Aquele, não este.
Uma alma que sangra quando ninguém vê.
Meio melancólico (ou bem melancólico) mas tá valendo (?)
mas tentarei fazer um próximo melhor o/
Nas Matas Verdes do Brasil
Nas matas verdes de meu Brasil
No ardente sol que banha nosso rio
No orgulho de raças feitas em nação
No ritmar do axé e olodum
Está preso meu coração
Navio Negreiro, Zumbi, meu Quilombo dos Palmares!
O guerreiro clama! Declama! Chora por teus ares
E onde estás meu Brasil Brasileiro
Que a estes povos fecham os mares
A macaxeira, mandióca e tapioca
O axé do afoxé
Reúne o povo que clama a liberdade
Neste país que a todos que se despede
Deixa a saudade
Do berimbal ao indígena natural
A flecha, caça e cacique
Todos reunidos num símbolo cultural
Buscando na fé, na fala e na ação
As forças inestimáveis da natureza
Com pinturas e cortes no corpo
Que expressam sua verdadeira beleza
onde da dança da chuva ao cateretê
todos se reúnem como nação dentro da nação
E nesta minha nação
Todos clamam em uma só voz
Aceite a hegemonia de teus irmãos!
Meu Brasil de cidadãos reunidos
Meu Brasil de caras e cores
Que já não nos deixa sós
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Poesia que escrevi para uma apresentação do colégio =P